sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Definição da Linha Criativa

Narrativo

Contar uma história está na alma das pessoas. Imediatamente elas pa­ram para ouvir e saber qual é o final.

Intertextual

É possível usar anúncios disfarçados de relatos científicos, notícias ou outras linguagens. Mudamos o foco de atenção, e isso pode fazer as pes­soas esquecerem, por um momento, de que se trata de um anúncio.

Testemunhal

A velha e boa fórmula. É possível dizer em propaganda que uma fórmula é velha e boa? Depende da abordagem. Se você propuser uma inovação, as pessoas vão parar para olhar.

Comparativo

Fale algo a favor de seu público. Faça com que ele se identifique com o que ele almeja ser, mostre no anúncio que isso é possível.

Informativo

Fale sobre o produto. Suas qualidades podem vendê-lo...

Nonsense

Idéias "sem sentido" existem no cinema e no teatro, em épocas específi-cas da história desses meios de expressão, e foram bem aceitas por certas faixas de público. A propaganda vem adotando, e o público jovem vem se identificando.

O Humanitário

Emocione além de vender seu produto ou serviço. Inclua o consumidor no problema, faça-o sentir na pele.Veja a

Irônico

Se você não exagerar na agressividade, fica melhor ainda. Abuse da inte-ligência do leitor e faça-o participar da brincadeira.

Ambíguo

Idéias com duplo sentido são mais difíceis de construir, mas quase sem-pre muito mais ricas. Só tome cuidado com os dois sentidos. O trabalho passa a ser o de fazer duas possíveis leituras adequadas e não indeseja-das ou sem sentido.

Polêmico

Faz as pessoas perguntarem: com que direito você afirma isto? Mas faz parar para ver. Exemplo são as campanhas que abordam questões so-ciais como preconceito de classe ou racial, ou as comportamentais, era geral temas difíceis de se tratar por não serem de consenso.

Lúdico

As pessoas querem imaginar coisas. Incentive-as.

Autoritário

Diga o que tem a dizer e ponto final. Faça-se convincente pelo que fala.